(Slawekgruca)
A ilusão não se despede,
é despedida
quando sua ornamentação
descabida
vira brinquedo de criança
Um barquinho de papel,
antes colorido,
a afundar no lodo
Fim de um engodo
Marilene
É pequenino, mas muito bonito. Bsijinho
ResponderExcluirObrigada, Daniela! Bjs.
ExcluirNice
ResponderExcluirObrigada, Nassah!
ExcluirPois assim é!
ResponderExcluirPequeno poema e grande na sua mensagem.
Muito belo!
Beijinhos
:)
Mistérios rsss. Obrigada.
ExcluirSe eu ainda fosse criança gostaria (e gostei)
ResponderExcluirde ainda brincar com barcos de papel.
E' algo que espicaça a imaginação.
Agora, adulto, revejo-me numa criança a brincar
e nunca ter um brinquedo como ornamentação.
Também o deitava fora.
Belo Poema, curto e diz muito...
Abraço estimado.
Só lançamos o barco fora quando percebemos que as águas não lhe são benfazejas. Obrigada, Luís! Abraço.
ExcluirPequeno poema e com uma mensagem intensa
ResponderExcluir😊
Muito obrigada pelo comentário, poeta.
ExcluirAinda assim é boa enquanto dura!
ResponderExcluirUm abraço
Realmente, Guaraciaba. Quando a mandamos embora já não mais nos serve. Bjs.
ExcluirÁguas que arrastam barquinhos,
ResponderExcluirarrastam sonhos de quem o
fez.
Um beijo.
Não é que é????? rss
ExcluirCuando era niño, solía hacer barcos de papel para hacerlos flotar por los arroyos. Este hermoso poema me recuerda la alegría de mi infancia. Que tu día esté siempre lleno de felicidad.
ResponderExcluirSaludos.
Tudo que nos lembra a infância nos deixa felizes. Lá, não havia ilusões para despedirmos. Obrigada!
ExcluirAssim como nossos castelos edificados na areia, há fragilidade que por um instante se fez fortaleza na minha inocência de menino. Mas feliz.
ResponderExcluirBjo amiga Lena
Felizmente, nossas brincadeiras de criança tinham ilusões de sonhos. Obrigada, me amigo. Grande abraço.
ExcluirFeliz de quem tem o discernimento de despedir uma ilusão .
ResponderExcluirPor ser ilusão , teima confundir- nos com a realidade .
Enorme mensagem, Marlene
Beijinho
São felizes as descobertas que nos levam a despedir nefastas ilusões. Muito obrigada pelo comentário, Manuela! Bjs.
ExcluirSobre tudo podemos refletir. Bjs.
ResponderExcluirObrigada, Emerson.
ResponderExcluirUma abordagem poética notável à ilusão.
ResponderExcluirOs meus aplausos pelo seu talento.
Continuação de boa semana, querida amiga Marilene.
Beijo.
Você é sempre gentil, Jaime. Obrigada pelo estímulo. Abraço.
ExcluirObrigada, Arthur!
ResponderExcluirToda vez que venho, fico encantada com o teu respiro poético
ResponderExcluirMuitíssimo obrigada, Vânia!
ExcluirBah perfeito, Marilene! E quando a ilusão é 'despedida' deixa um rastro de frustração, de desencanto. Faço tudo para não entrar nessas frias...Observo, penso.
ResponderExcluirMas às vezes entro.
A mensagem desse pequeno/grande poema me encantou. Gosto de poemas assim!
Beijinho, um bom fim de semana!
Mesmo precavidos, somos abraçados por ela rss. Daí a triste sensação que fica. Muito obrigada, querida Tais. Lindo final de semana também para você e o Pedro. Bjs.
Excluirgracias mi querida por tu idioma por lo que eres una gran escritora
ResponderExcluirMuito gentil! Obrigada.
ExcluirLinda imagen, maravillosos versos amiga muy profundos.
ResponderExcluirUn abrazo fuerte, gracias por tu cariño en mi blog
Jorge, muito obrigada pela presença e comentário. Abraço.
ExcluirExcelente! Despedir a ilusão e tomar a realidade por guia e caminho. Liiindo!...
ResponderExcluirParabéns.
Beijo
SOL
Por vezes, despedi-la é nossa mais sábia opção. Obrigada, Sol! Bjs.
ExcluirQuerida Marilene, tantos engodos nos fazem sofrer a ilusão de serem como os "pseudos" barquinhos de papel que afundam no lodo. Precisamos estar prontos para despedir a ilusão, pois quando ela finge que vai, nós acreditamos, e a dor nos atinge a alma. Nem sempre tudo é a realidade, que desejamos. Lindo! Beijos, amiga!
ResponderExcluirMarli, querida, por mais que tentemos fugir, vez ou outra entramos no caminho errado, transformando em grande navio um barquinho de papel. Obrigada, amiga. Bjs.
Excluir... entretanto as ilusões existem
ResponderExcluire as realidades podem ser abstratas
Tudo se move
até o vento
Bj
Ainda bem que até os círculos podem ser rompidos. Enquanto vivem, são belas as ilusões. Lindas palavras as suas!! Bjs.
ExcluirO fim de algo que nos fez feliz é sempre triste...
ResponderExcluirGostei da mensagem, mas também do modo como foi dita.
Bom domingo, Marilene. Bjs
~~~~~
A consciência do erro sempre deixa mágoa. Obrigada, querida. Bjs.
ExcluirOlá, Marilene, gostei muitíssimo desse teu poema filosófico. Poema para lidar com sentimentos depois de uma boa reflexão, que nos tempos que correm se fazem necessário. Refletir pode ser a janela aberta para o sol. Parabéns.
ResponderExcluirUm bom domingo, e com saúde, Marilene.
Fraterno abraço.
Havemos que refletir sobre tudo, realmente, Pedro, para não abrirmos a janela errada. Muitíssimo obrigada pela gentileza do comentário. Linda semana para você e para a Tais. Abraço.
ExcluirUi! Que grande mensagem!
ResponderExcluirPor vezes só vimos o engodo em que se caiu quando o lodo ataca as nossas mais belas cores. Aí se desvanece a ilusão!
Beijos.
Só depois do estrago rss. Obrigada, querida! Bjs.
Excluir"A ilusão não se despede, é despedida..." Gostei dessa frase!! É a síntese do amadurecimento, outras vezes do envelhecimento, mas muitas vezes, da amargura.
ResponderExcluirGrande abraço!
Dr. Alexandre, que prazer recebê-lo aqui!!! A despedida da ilusão pode ser traduzida em tristeza, mas também em libertação. Obrigada pela visita e comentário. Abraço.
ExcluirBsrquinhos de papéis são intensamente poéticos e este poema trouxe essa criança interior com vontade de brincar e liverar-se. Beijo
ResponderExcluirObrigada pela presença e comentário. Bjs.
ExcluirE as palavras rodopiam,espiam,expira e inspira para acontecer a poesia.
ResponderExcluirBom dia,me deliciei com seu delicado versar.
Estarei por aqui sempre puder.
Xeru
É uma grande alegria receber você. Muitíssimo obrigada por suas palavras e por retribuir minha visita. Bjs.
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