(Dimitar Voinov Junior) |
Chegou sem fazer alarde
E da mesma forma partiu,
silenciosamente...
Mas como em fuga
Um dia eu o chamei,
Com ironia, de amor
Hoje pergunto
Entrando nos mistérios do sentir
Se eu, de fato, o percebi,
Se da certeza da hora duvidei
Ou se anuviei,
Com uma ignorância inexplicável
A abertura da porta
Ora sei a resposta...
Confesso, então,
Sem qualquer resquício de ilusão,
Apenas dor,
Que era, realmente,
O amor
Marilene
Poesia maravilhosa,Marilene e o melhor foi te ver voltando! Não sabia...Vieste sem avisar,rs... beijos, tudo de bom,chica
ResponderExcluirQuerida joaninha, muito obrigada! Estou passeando, mais uma vez, por esse noso mundo especial, mas sem pressa. Bjs.
ExcluirNunca é tarde,amiga
ResponderExcluirUm prazer ver você blogando _ não vá mais embora ok?
Obrigada, Lis. Bateu saudade! Bjs.
ResponderExcluirMuito sensível, amei. Muito bom em tê-la novamente entre nós. Sua poética faz falta por aqui. Bjsss
ResponderExcluirA gente vai e volta, né???? Eu demorei muuuuuuito rss.
ExcluirAh Marilene,que maravilha seu poetizar neste estranho amor,que vem sem bater na porta, que prende, que asfixia e que certas alegrias carrega. Que show de abertura amiga.
ResponderExcluirDesculpe só vir hoje estava numa correria mesmo em pandemia.
Seja bem vinda com seu poetizar elegante querida amiga das minhas Minas Gerais.
Beijo amiga.
Poema cheio de sensibilidade.
ResponderExcluirA sua marca!
Gostei imenso.
Beijinhos amiga!
Bom ter voltado !
:)
Poema cheio de sensibilidade.
ResponderExcluirA sua marca!
Gostei imenso.
Beijinhos amiga!
Bom ter voltado !
:)