Eu te chamei de amor
por muito tempo,
tempo que se perdeu.
Eras amor verdade
e amor saudade
Eu te chamei de amor
pelo sentimento.
Depois, pelo tempo
em que a palavra morou comigo.
Virou hábito!
Eu te chamei de amor
em dias de luz, de alegria
e também de dor,
uma dor que o tempo foi abraçando
enquanto nossos braços se distanciavam
E continuei te chamando de amor
apenas em um canto oculto da memória
que não mais guarda aquele sentir
ou qualquer outra emoção
que me faça lembrar de ti
Aliás, como era mesmo teu nome?
Marilene
Um poema excelente. Obrigada pela partilha!!
ResponderExcluir-
Procuro nas brechas do meu tempo
Bom Domingo. Beijos
AP`LAUSOS e mais aplausos...
ResponderExcluirInspiração linda e forte e há quem nem mesmo mereça ter nome lembrado.
Adorei!
beijos, chica, ótima semana nova!
Boa noite de domingo, querida amiga Lena!
ResponderExcluir"Eras amor verdade
e amor saudade".
Seu poema revela o que muitos e muitas sentem e fazem.
Mas prefiro lembrar do Amor de verdade que hoje é saudade.
Sua poesia é feito de experiência. Quem não?
Parabéns pela sensibilidade!
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos com carinho fraterno
😘🕊️💙💐
O amor é assim...
ResponderExcluirO seu poema é magnífico. Gostei do final, surpreendente.
Boa semana, amiga Marilene.
Um beijo.
Bom dia Marilene,
ResponderExcluirUm poema lindo e profundo!
Por vezes amamos quem não nos merece.
Um beijinho e uma ótima semana.
Ailime
Gostei muito.
ResponderExcluirDesconexão que sempre surge aqui e ali, ou mais ou menos frequentemente, nas vidas das gentes.
Beijos.
Marilene es mi deseo invitarte al otro blog de Aula de Paz , donde en cinco partes expreso un resumen de mi labor en la sociedad , esperando sea de tú agrado , un fuerte abrazo .jr.
ResponderExcluirComo dizemos aqui no final de algo muito belo: Mas Bah !!!
ResponderExcluirQue delícia de poema, e tudo tão verdadeiro, cheio de
sentimentos e de mágoas onde há tantos desencontros!
Mas assim somos nós, as vezes estamos do lado de cá, outras do lado de lá...
Amiga, você tem a poesia nas veias, já lhe falei isso?
Poeta que encanta! Assim saio daqui...
Beijinho, junto de uma feliz semana!
Um perfeito poema, Mari
ResponderExcluiresse falar carinhoso que envolve o amor é sublime e quando desgasta
fica essa marca indelével .O ciclo da vida que nem sempre sabemos proteger
e deixamos ir . Uma melancolia saudável.
meu abraço querida _ e parabéns , sempre parabéns!
O hábito o grande inimigo do amor e das emoções.
ResponderExcluirGuardamos recordações, boas e más, e lá muito
no canto a palavra amor. Talvez lamentando os dias
vividos e os dias perdidos.
Belo poema, querida Marilene.
Beijinhos
Olinda
Boa tarde Marilene
ResponderExcluirPalavras cheias de amor e também de mágoa.
Quando o amor acaba... é melhor desertar.
Gostei como finalizou o poema.
Foto lindíssima e em sintonia.
Tenha uma boa semana com saúde o resto vem por acréscimo.
Um beijo
:)
Etapas do "esquecimento", dum amor pequenino, que nem luz deixou.
ResponderExcluirValeu a ilusão tanto tempo sublimada.
Um Poema encantador e surpreendente. Gostei muito.
Obrigado pelo comentário, lá.
Um beijo, M.
Luís, estva sentindo falta de seus versos. Tem estado ausente de seus blogues. Abraço.
ExcluirPor vezes esquecer é o melhor... se for possível.
ResponderExcluirUm abraço.
Beautiful blog
ResponderExcluirPlease read my post
ResponderExcluirQuando chamar amor se torna uma vulgar rotina...seguramente que algo tem que ser revisto... eu acho!
ResponderExcluirUm beijo, Marilene.
As vezes é melhor deixar, que a palavra seja apenas uma junção de letras e que assim se perca no vazio dos sentimentos frívolos.
ResponderExcluirBonita inspiração de um proceder preciso e gratificante.
Abraços Lena
O amor verdadeiro e duradouro começa a correr nas veias e a caba virando um morador perpétuo, adquire uso capião e aí nem precisa de nome.
ResponderExcluirUm abraço