Sem sol
sem luz...
a pálida tarde é reflexo meu
no espelho do agora
Se ainda chorasse
talvez me banhasse
de vida
Se ainda ventasse
talvez me empurrasse
para a vida,
mas não...
esquecida de tudo
me olha, como eu,
envolvida em mistérios
e em uma parede branca
encostada
Marilene
Um poema encantador. Adorei.
ResponderExcluirBeijo e uma excelente semana.
Lindíssima,Marilene!
ResponderExcluirAqui a tarde está pálida, cinza, gelada e com promessa de ciclone...Afff!
beijos, inté! chica
Por vezes sentimo-nos assim, como a pálida tarde. Será ela o reflexo nosso, ou nós o reflexo dela?
ResponderExcluirBeijinhos e que sorria o sol!
Há tentas tardes assim! Esta foi poetizada com primor e bom gosto...
ResponderExcluirContinuo a gostar sobremodo de te ler.
Que nos sobrem tardes brilhantes... Beijos
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Reflexo do que nos vai na alma, por vezes.
ResponderExcluirBelo poema, querida Marilene.
Gostei muito.
Beijinhos
Olinda
Uma pálida tarde cheia de nostalgia e beleza.
ResponderExcluirTodos temos tardes assim.
Vale a brisa mansa que nos mima e faz ter vontade de brilhar de novo.
Gostei muito*
Boa noite de paz, querida amiga Lena!
ResponderExcluirPálidas noites em dias frios no clima e no 💙.
Sua reflexão é sempre poética e delicada.
Tenha um final de semana abençoado!
Beijinhos com carinho de gratidão
Tenho comigo que a tarde tem uma carga de introspecção, gosto das tardes, amo ver o pôr do Sol e mergulho em mim neste instante mágico. Poema belo carregado na reflexão/mergulho do ser.
ResponderExcluirCarinhoso abraço e viva a poesia de cada dia.
Que maravilhoso poema, amiga!
ResponderExcluirE aqui, ao abrir as janelas, a neblina era tanto que não se enxergava nada quase do outro lado da rua!
O tempo não estava lá no seu melhor humor!
Bem profundo, entra na alma...
beijinho, um feliz fim de semana, querida!
"Se ainda chorasse
talvez me banhasse
de vida..."
Todos temos tardes assim, pálidas e onde a luz da esperança parece não querer entrar.
ResponderExcluirNostálgico e belo poema
Beijos
A pálida tarde parece não ser
ResponderExcluirTarde pálida, não!
Conforme a visão
Em havendo prazer
Na alma do ser
A tarde é bonita
O que n'alma habita
Os olhos descobre
Se é belo, se é nobre,
Se é pobre ou o imita.
Disse Albert Einstein que tudo depende do ponto de vista do observador... Abraço fraterno. Laerte.
Belo poetizar, que as tardes brilhem muito na tua vida! Beijos ;) https://botecodasletras2.blogspot.com/
ResponderExcluirÉ dessas tardes pálidas que os mistérios do tempo se
ResponderExcluirrefletem, calculadamente , Mari
_ e não é proibido chorar...
Fica bem , com meu abraço
Que lindo, Marilene. Tenha um ótimo fim de semana! bjssss
ResponderExcluirBelo e triste e teu poema Marilene!
ResponderExcluirNas tardes pálidas, quando a luz está ausente, temos que procurar o brilho intenso de um olhar que nos devolva a luz a a esperança...!!
Deixo um beijo para ti...
Bom fim de semana.
Lindo poema , inpiração ou reflexo do dia, mas reflexivo. bjsss
ResponderExcluirPálidos reflexos sob olhar poético; a poesia salva!
ResponderExcluirBjos, Mari.
Calu